Admiro tanto David Bowie, gosto tanto da música dele e de tudo o que representa, que adorava ir ver a Exposição "David Bowie Is" no Victoria & Albert Museum. E é apenas e só a maior exposição retrospectiva do cantor britânico, lendário ícone pop, concebida apartir dos próprios arquivos pessoais do artista. A música de Bowie desde a primeira audição me encheu o ouvido, mas não é só a sua música que o tornam no artista que ele é, a imagem cénica, teatral, a moda e estilo que tanto enriqueceram a cultura pop, talvez até como nenhum outro, continuando a inspirar arte e design em todo o mundo. Desafiou convenções perseguindo a liberdade de expressão e o individualismo e apimentou tudo com os ingredientes certos: ambiguidade sexual, subversiva e reinventiva e pronto.
Não, não me lembro da primeira vez que o ouvi e vi, mas lembro-me de sempre me seduzir por ser O verdadeiro visionário, atrevido, com universo inigualável, trendsetter absoluto... muito antes do tempo!!
A um artista tudo é permitido, e o fascinante que isso não deve ser... a ver se o ensino ao meu filho.
Bowie é Bowie e é muito à frente. Eu aprendi a gostar dele verdadeiramente, que quando o conheci, não o achava tão genial, nem sei porquê.
ResponderEliminarE tu és mesmo encantada com gente que foge a todas as convenções, não tem medo e arriscar e é livre, livre... nota-se em quase tudo o que escreves, por isso gosto de cá vir.
Big kiss
Miguel
Ai sim? Nota?
ResponderEliminarPois, provavelmente...
Se pudesse também ia...
ResponderEliminarEle