quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Maus exemplos

O que custa ganhar a vida, o que custa ganhar 5 tostões! E não é o trabalho que custa, não é cumprir horários que custa, não são os desafios, contratempos, as horas encerrada a tentar que o que nós fazemos produza algum resultado, não é a dedicação, a preocupação, o esforço... o que custa é ter de trabalhar para directores e superiores hierárquicos que valem menos que o chão que pisamos! Se os maus exemplos também servem como modelo a não seguir, vou ficar a pessoa mais humana, sensível, correcta e escorreita do mundo.

R: 'Será que nós no lugar destes directores seriamos igualmente incorrectos e filhos-da-mãe?!'

Não, afirmo peremptoriamente e segura que não, tenho a certeza disso.
Não vejo o poder como um lugar para humilhar, vexar; como uma plataforma para usar e abusar dos outros e das circunstâncias! As pessoas que estão em posições superiores hierárquicas não são nada mais que os que estão abaixo, definem objectivos, atribuem tarefas a desenvolver, dão directrizes e métodos, nada mais que isso. Nas suas atribuições não consta a falta de respeito, o abuso de poder, confiança e má-educação!
Gente assim não devia nunca ter qualquer espécie de poder em mãos!

2 comentários:

  1. Depois do jogo sujo de que fui alvo pelos meus directores, estás a ver o sentimento com que trabalho com gente assim, a vontade com que trabalho de sol a sol, para eles terem bons resultados e fazerem bonito no estrangeiro... gente que me merece tão pouco respeito e que eu tenho de tratar como se não fossem iguais a mim a todos os mortais!
    É mesmo como tu dizes, o pior não é o trabalho, que desse tiro muito prazer... e não tinha porque ser tão dificil ganhar a vida!
    Duarte

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  2. Ganhar a vida, pelo menos honestamente, custa! Será que desonestamente também?? Nunca devo vir a saber, livra!

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